Jornalistas da AFP ouviram explosões violentas na região de Tyre, sul do Líbano.
PUBLICIDADE
O comandante da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul), general Aroldo Lázaro, conversou com autoridades daquele país e de Israel e afirmou que “ambos os lados disseram que não querem a guerra”.
A força de paz da ONU destacada no sul do Líbano para proteger os dois países pediu “a todas as partes que cessem todas as ações” em ambos os lados da fronteira.
Resposta a ataque do Hamas após à invasão de mesquita
Na quinta-feira (6), o governo israelense informou que 34 foguetes foram disparados do Líbano em direção a Israel, num ataque atribuído ao grupo extremista Hamas.
PUBLICIDADE
O motivo dos lançamentos teria sido o conflito entre a polícia de Israel e palestinos na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, na quarta-feira (5).
Segundo o governo israelense, os soldados do país tentaram desalojar “agitadores” que haviam introduzido “fogos de artifício, paus e pedras” no interior da mesquita de Al Aqsa em Jerusalém, lugar sagrado para os muçulmanos.
O movimento islamista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, denunciou um “crime sem precedentes” e incentivou os palestinos da Cisjordânia “a comparecerem em massa à mesquita de Al Aqsa para defendê-la”.
PUBLICIDADE
Pelo menos três foguetes foram avistados pelos jornalistas da AFP, mas testemunhas garantem que houve mais projéteis. Do lado israelense, o Exército acionou as sirenes de alerta em diversas áreas urbanas próximas da Faixa de Gaza.
(Fonte: AFP)
Leia também: