Nesta sexta-feira (12), um mandado de busca e apreensão divulgado pela imprensa norte-americana mostra que o FBI encontrou um conjunto de 11 documentos confidenciais dentro da mansão de Donald Trump, na Flórida, durante operação no início desta semana.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos havia pedido na última quinta-feira (11) para que os documentos autorizando a operação do FBI se tornassem públicos. Essa quebra de sigilo, sem que a investigação esteja concluída, é uma medida rara adotada por juízes no país.
Parte dos documentos sigilosos apreendidos podem estar relacionados com violações da Lei de Espionagem do país, segundo o mandado.
Os agentes federais cumpriram mandado de buscas na residência de Trump na última segunda-feira (8). Eles estavam autorizados a apreender documentos e registros de itens que o Republicano possuía ilegalmente, de acordo com a rede Fox News.
No início da semana, o jornal The New York Times também afirmou que fontes familiarizadas com as investigações relacionaram a operação na cada de Trump com o fato do ex-presidente ter retirado documentos não autorizados da Casa Branca.
Segundo o Wall Street Journal, alguns documentos apreendidos pelo FBI estavam categorizados com a sigla para identificar informações que, em caso de vazamento de dados, poderiam causar danos graves à segurança dos EUA.
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