Para combater os abusos de algumas estrelas das redes sociais, entre acusações de fraude e promoção de remédios e produtos que trazem risco à saúde, o Parlamento francês aprovou uma lei que regulamenta o marketing de influenciadores digitais. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!
Com a aprovação da nova lei, a França passa a ser o primeiro país da Europa a regulamentar as postagens de influenciadores nas mídias sociais, regulando o que as pessoas podem monetizar e promover on-line. As penalidades previstas para quem infringir a nova lei são de até dois anos de prisão e multa de € 300 mil (cerca de R$ 1,6 milhão). (O GLOBO)🚥
Auditorias da Controladoria-Geral da União (CGU), divulgadas nesta sexta-feira (2), identificaram pagamentos irregulares de quase R$ 2 bilhões nos auxílios pagos pelo governo Jair Bolsonaro a caminhoneiros e taxistas no segundo semestre de 2022.
Segundo a CGU, falhas na operacionalização desses pagamentos fizeram com que 356.773 pessoas recebessem as parcelas sem ter direito legal aos recursos. (g1)
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do futebol publicou, nesta sexta-feira (2), o resultado do julgamento realizado na última quinta (1º), pela 4ª Comissão Disciplinar da entidade, no Rio de Janeiro. Dos oito jogadores denunciados por envolvimento em casos de manipulação no último Campeonato Brasileiro (2022), dois foram banidos e cinco sofreram alguma suspensão. Apenas o lateral Igor Cariús (Sport), foi absolvido. A decisão cabe recurso. (Agência Brasil)
O magnata Elon Musk, dono da Tesla e do Twitter, virou alvo de mais um processo nos Estados Unidos. Um grupo de investidores abriu ação contra Musk com acusações de insider trading (quando há operações no mercado financeiro usando informação privilegiada de modo ilegal) e esquema de pirâmide.
O processo corre em uma corte federal de Manhattan, na cidade de Nova York, e foi aberto na quarta-feira (31). (Metrópoles)
A Polícia Federal (PF) chegou ao mais próximo assessor de Arthur Lira (PP-AL) após seguir o dinheiro movimentado pela Megalic, empresa suspeita de desviar verba de contratos de kits de robótica assinados no governo Bolsonaro.
Na investigação, a PF afirma ter descoberto que um casal de Brasília operava os desvios por meio de empresas de fachada, sendo que essas atuavam como receptoras de valores repassados pela Megalic. O casal foi preso nesta quinta (1º) em operação que também fez buscas contra Luciano Cavalcante, auxiliar de Lira. (Folha de S.Paulo)🚥
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