Gilberto Gil é xingado no Catar
O cantor Gilberto Gil e a empresária Flora Gil foram hostilizados por torcedores brasileiros no Catar. O caso aconteceu na última quinta-feira (24), dia do jogo entre Brasil e Sérvia pela Copa do Mundo.
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Um vídeo publicado nas redes sociais mostra o momento em que o casal se dirige à arquibancada e é abordado por alguns torcedores com palavrões. Eles também afirmam: “Vamo, Lei Rouanet”, em referência à lei de incentivo a projetos culturais, e “Vamo, Bolsonaro”.
Nas redes, diversas personalidades manifestaram solidariedade ao cantor, de 80 anos, e repudiaram a atitude dos agressores.
Na manhã deste domingo (27), Gil postou um agradecimento pelo apoio que recebeu e disse que estará “torcendo pela seleção brasileira e por um Brasil sem ódio”.
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Sem orientação
Devido a um aumento de casos de covid-19, algumas capitais brasileiras começaram a ampliar a aplicação da 4ª e até da 5ª dose da vacina em determinados públicos. A ação acontece sem respaldo do Ministério da Saúde, que não emite novas orientações sobre doses de reforço há cinco meses. (G1)
Pente-fino
Novo Bolsa Família fará ‘pente-fino’ em usuários e deverá priorizar a renda per capita. (Estadão 🚥) Distorções no Cadastro Único do atual Auxílio Brasil, notadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo próprio Ministério da Cidadania, acendem o sinal amarelo da equipe de transição: 3 milhões de pessoas correm o risco de perder o benefício no início de 2023.
Um Oscar para o SUS
Vencedor do 27º Festival Internacional de Documentários, o mais importante da América Latina, e presente na lista de indicados ao Oscar, ‘Quando Falta o Ar‘ – documentário dirigido pelas irmãs Helena Petta e Ana Petta – retrata o trabalho dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) durante a pandemia de covid-19. É uma homenagem às vítimas que perderam a vida por causa da cloroquina, do desgoverno e da falta de vacina. (Folha de S.Paulo 🚥)
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Terror no Mato Grosso
Usada para escoar a produção do agronegócio em Mato Grosso, a BR-163, conhecida como “rota da soja”, virou um “barril de pólvora”. A rodovia é o palco mais violento de protestos realizados neste mês em busca do apoio das Forças Armadas para manter Jair Bolsonaro (PL) na Presidência após a derrota nas urnas para Luiz Inácio Lula da Silva. (Estadão 🚥)
Carros, guinchos e pneus foram incendiados. Motoristas tiveram viagens interrompidas, mesmo que a caminho de hospitais. Há gritos de ordem contra as instituições.
(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura
(🇬🇧): conteúdo em inglês
(*): conteúdos em outros idiomas são traduzidos pelo Google Tradutor
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