“Arman era um jornalista talentoso e valente”, declarou o porta-voz do primeiro-ministro Rishi Sunak para a imprensa, “e sua morte é obviamente devastadora para quem o conhecia”.
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“O jornalismo continua iluminando a escuridão dessa guerra, e o trabalho de Arman era vital para isso”, afirmou.
Acrescentou que “é claro que qualquer morte nesta invasão desnecessária é trágica e nossas condolências permanecem com todos aqueles que perderam entes queridos durante o conflito”.
Soldin, de 32 anos, e seus companheiros da AFP foram atacados por foguetes Grad na terça-feira (9) enquanto estavam com as tropas ucranianas nas redondezas de Chasiv Yar, na região do Donbass, no leste da Ucrânia.
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O coordenador de vídeo morreu quando um foguete caiu perto de onde ele estava. O restante da equipe saiu ilesa.
O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson, um firme defensor da Ucrânia e de seu presidente Volodimir Zelensky, prestou sua própria homenagem a Soldin.
“É devastador saber da morte de Arman Soldin e envio minhas condolências à sua família, amigos e colegas”, tuitou o ex-jornalista.
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Johnson defende que “é um lembrete do perigo mortal enfrentado pelos jornalistas que cobrem conflitos em todo o mundo”.
Soldin, que trabalhava na AFP desde 2015, trabalhou no escritório da agência em Londres antes de se juntar a uma equipe especial para cobrir a guerra na Ucrânia.
A Associação de Imprensa Estrangeira de Londres disse estar “profundamente chocada e triste” com sua morte.
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