Após a demissão de 40 militares do GSI, o governo demite mais 13 diante do cenário de preocupação devido aos atos de 8 de janeiro. O efetivo do Gabinete de Segurança Institucional foi ampliado. Saiba mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento.
O Palácio do Planalto exonerou mais 13 militares de seus cargos do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O presidente mostrou desconfiança após os atos de 8 de janeiro. Ele já havia demitido 40 oficiais e agora o número aumentou. Dentre os 13 demitidos nesta quarta (6) estão integrantes da Secretaria de Segurança e da Coordenação Presidencial, além do segundo sargento da Aeronáutica Bruno Dias Maia Faria, que estava na função de secretário. (Folha de S. Paulo)🚥
A Microsoft planeja demitir 10 mil funcionários para cortar custos em meio à incerteza econômica mundial. A empresa também quer reorientar suas prioridades estratégicas, como a inteligência artificial. As demissões transformam a gigante de tecnologia na primeira a recuar após alguns anos de contratações frenéticas provocadas pela pandemia e ao aumento na demanda por serviços on-line e expansão da computação em nuvem. (NYT)*
O atleta sofreu um golpe de em torno de US$ 10 milhões, perdendo toda a sua aposentadoria. Ele guardava o dinheiro na corretora Stocks and Securities Limited (SSL), que sofreu uma perda de US$ 1,2 bilhão após um funcionário auxiliar um consultor de patrimônio externo. O crime afetou 30 pessoas, uma delas foi Bolt. O atleta fez um desabafo nas redes sociais, com imagem toda em preto e a frase “O Mal da História? Qual é a raiz? Dinheiro”. (Extra)
O Exército sofreu críticas, demissões, admitiu erros e está tentando buscar formas de minimizar a sua situação desde os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Militares da alta patente dizem que não houve tentativa de golpe, mas reconheceram “falhas na inteligência”. Suas justificativas sobre a situação divergem com os comunicados da Agência de Inteligência Brasileira (Abin). (UOL Notícias)
O estado de saúde do chefe da máfia siciliana, Matteo Messina Denaro, “é grave”, devido ao câncer que sofre, disse nesta quarta-feira (18) um médico da clínica onde o mafioso foi capturado após 30 anos em fuga. De acordo com boletins médicos, Matteo Messina Denaro foi submetido a uma cirurgia em 2020, e depois em 2022, para câncer de cólon; a doença acelerou nos últimos meses. (AFP)
O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, comparou as ações dos países ocidentais contra a Rússia com a “solução final” do regime nazista para exterminar os judeus, declarações que refletem as teses que circulam em Moscou. “Assim como Napoleão mobilizou quase toda a Europa contra o Império Russo, como Hitler mobilizou e conquistou a maioria dos países europeus para liderá-los contra a União Soviética, hoje os Estados Unidos criaram uma coalizão” contra Moscou, declarou Lavrov em sua entrevista coletiva de início de ano. (AFP)
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