“Na próxima semana, aprovaremos o diploma [decreto] que estabelece o enquadramento da privatização da TAP”, disse Costa durante um debate parlamentar.
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“Só iremos privatizar e vender parte, ou a totalidade do capital, tendo em conta a defesa dos interesses da companhia, de Portugal e dos portugueses”, acrescentou o dirigente socialista.
Em 2020, o Estado português assumiu 100% do capital da companhia, depois que seus problemas econômicos se acentuaram com a pandemia.
“Desde o início que dissemos que era uma intervenção que fazíamos e não era para permanecermos ‘ad aeternum’ como detentores de 100% do capital, mas que o fazíamos para responder a uma situação de crise”, explicou Costa.
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As modalidades desta operação serão apresentadas no conselho de ministros de 28 de setembro.
A TAP passou a dar lucro novamente em 2022, dois anos antes do previsto no plano de restruturação.
Entre os interessados na privatização estão várias companhias de grande porte, como Air France, IAG (empresa matriz de Iberia e British Airways) e Lufthansa.
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