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Manoel Soares revela que sua mãe foi escrava nos anos 60; veja mais no ‘podcasts da semana’

A lei que aboliu a escravidão foi assinada em 1888, mas o apresentador Manoel Soares foi ao "Quem Pode, Pod" e revelou que sua mãe foi escrava na década de 1960, na Bahia. Fique por dentro do que rolou nos podcasts da semana.

Relato chocante…

Manoel Soares contou, durante sua participação no Quem Pode, Pod, que sua mãe foi escrava nos anos 1960, na época em que morava no Recôncavo Baiano, na Bahia. A escravidão foi abolida há 134 anos no Brasil, mas o apresentador disse que a sua mãe foi comercializada ilegalmente e mutilada “por seus donos”.

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“A minha mãe é especial não por ser minha mãe, mas porque é a única pessoa que conheço que viveu a escravização e o Facebook na mesma vida. A gente está falando de uma mulher que foi vendida e comprada no Recôncavo Baiano na década de 1960”, afirmou Manoel.

Para descontrair…

Em entrevista ao podcast Barbacast, o MC Créu afirmou que Michael Jackson disse o seu nome quando o encontrou na Califórnia.

*Obs: O astro do pop morreu em junho de 2009, e a primeira música de sucesso do funkeiro, chamada Dança do Créu, foi lançada em 2008.

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“Fui fazer um show na Califórnia uma vez, aí desci do ônibus, estava eu e outro astro também. Quando desci, bati de frente com o camarim dele. Aí eu desci, olhei, ele me olhou também e falou: ‘Créu?’. Aí eu: ‘Michael?’. Ele me abraçou. O pessoal não acredita, por isso não queria contar”, afirmou.

A força do público

O ator Mateus Solano marcou presença no Flow Podcast e um dos assuntos discutidos foi seu icônico papel como “Félix”, na novela global “Amor à Vida”.
A trama foi transmitida em 2013 e teve um beijo gay entre Félix, interpretado por Mateus Solano, e o personagem de Thiago Fragoso, que era carinhosamente chamado de Carneirinho. Solano falou que o beijo só rolou por causa do público, que “exigiu e pressionou”.

“[Amor à Vida] foi uma novela que em determinado momento a paixão pelo personagem e depois pelo casal Félix e Carneirinho, que até o cara mais machão falou: ‘pô, não vai beijar aquele cara não?’ Entendeu? O Brasil inteiro estava esperando e exigindo. Então foi uma pressão. O público pressionou a empresa que estava produzindo a novela a ponto de a empresa ir para a frente, evoluir. Ótimo. A gente precisa de mais coisas dessas.”

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No Centro de São Paulo…

O episódio do Atêlie desta semana mostra a espera de Mirela e a busca por outras pessoas que passaram pelo Atêlie do Centro. Um personagem novo surge, e desta vez é um antigo funcionário do lugar. Ele passou duas décadas trabalhando ali e confirmou as agressões perpetradas no local. O ex-funcionário afirmou, ainda, que ameaçou Rubens Espírito Santo:

“Se você fizesse isso com um parente meu, só tinha dois caminhos para tu: a vala ou o saco de lixo”.

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