Braço direito do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, ficou em silêncio no depoimento à Polícia Federal na tarde desta quinta-feira (18), no inquérito que apura se houve adulteração de carteiras de vacinação da covid-19. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!
Mauro Cid se apresentou na superintendência da PF em Brasília, mas não respondeu aos questionamentos. Na prática, ao decidir ficar calado, o ex-ajudante de ordens ganha tempo para alinhar a estratégia de defesa. (Estadão) 🚥
A CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, nesta quinta (18), a convocação de Mauro Cid. O objetivo é ouvir Cid sobre os ataques aos três Poderes em 8 de janeiro e o episódio de 12 de dezembro, quando vândalos tentaram invadir a sede da PF (Polícia Federal), em Brasília, e atearam fogo em ônibus e carros. (Folha de S.Paulo) 🚥
O senador Randolfe Rodrigues (AP) anunciou nesta quinta-feira (18) sua desfiliação da Rede Sustentabilidade. A desfiliação ocorre em um momento de embate entre Randolfe e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O senador tem manifestado divergências em relação a ações tomadas sob a alçada do ministério comandado por Marina.
Em uma carta divulgada na manhã desta quinta, Randolfe não traz explicações sobre o motivo da saída nem para qual partido irá, mas aliados dão como certa sua filiação ao PT. O senador também não cita, em nenhuma das oito linhas da carta, o nome de Marina Silva, que foi, ao lado da ex-senadora Heloísa Helena, fundadora da Rede. (Congresso Em Foco)
Na manhã de ontem (17), o Núcleo do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado) de Piracicaba, subordinado ao MP-SP, deflagrou a Operação Oposição para desarticular a organização liderada por Anderson Ricardo de Menezes, o Magrelo. Ele é acusado de montar no interior paulista um grupo rival do PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo o MP-SP, a organização é mais estruturada, tem um poderio bélico superior à maior facção criminosa do país na região e usa fuzis para matar os inimigos. (UOL)
A rede de varejo Marisa anunciou recentemente que deve fechar 91 lojas até junho deste ano, em um movimento para tentar recuperar sua capacidade de gerar caixa — ou seja, voltar a ter recursos disponíveis para investimentos e para sua operação — e para voltar a ser rentável.
Desde o início da década passada, a rede vive uma longa crise financeira. Com foco na classe média, a companhia apertou as margens para manter preços baixos e deixou de inovar. Dali em diante, a Marisa teve que lidar com a redução de qualidade dos produtos e a perda de poder de compra dessa fatia da população. Em seu último resultado, divulgado no começo desta semana, a empresa reportou um prejuízo líquido de R$ 148,9 milhões no primeiro trimestre deste ano. (g1)
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