No estudo, publicado no periódico Physics of Fluids (🇬🇧) na última terça-feira (13), pesquisadores da Austrália, do Irã e de Bangladesh contaram com um modelo computacional de dinâmica de fluidos para analisar o transporte e a deposição de microplásticos nas nossas vias aéreas pulmonares superiores.
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Os especialistas simularam o transporte de microplásticos com diferentes formas e tamanhos, sob condições de respiração lenta e rápida. Após os testes, a equipe detectou que os microplásticos tendem a se acumular em pontos quentes na cavidade nasal e na orofaringe, ou na parte posterior da garganta.
A preocupação central do estudo é a com a exposição e inalação desses poluentes.
“Milhões de toneladas dessas partículas microplásticas foram encontradas na água, no ar e no solo. A produção global de microplástico está aumentando, assim como a densidade de microplásticos no ar”, diz Mohammad S. Islam, um dos autores da pesquisa, em comunicado.
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