O governador Tate Reeves alertou os moradores sobre a crise e enviou a Guarda Nacional para ajudar a distribuir água por toda a cidade.
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O Departamento de Saúde do Mississipi disse que as estações de tratamento falharam e que havia baixos níveis de água nos tanques de armazenamento que abasteciam a capital do estado.
Muitas das torneiras de Jackson não estavam recebendo água, ou recebiam água contaminada ou sem tratamento, advertiram as autoridades.
“Não temos água corrente confiável suficiente”, afirmou Reeves em coletiva de imprensa na noite de segunda-feira (29). “A cidade não está conseguindo produzir água suficiente para combater incêndios, dar descarga nos banheiros e atender a outras necessidades vitais”, apontou ele, acrescentando que os serviços de emergência distribuíram água potável aos residentes por meio de uma “tarefa logística extremamente complicada”.
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Com uma infraestrutura obsoleta, a capital do Mississipi está sob uma ordem de ferver água para fins de consumo desde o final de julho.
As recentes chuvas torrenciais intensificaram a crise ao transbordar o rio da cidade e gerar inundações recordes que começaram a ceder na segunda-feira (29), disseram autoridades municipais de Jackson em comunicado.
Curto curadoria:
- Inundação do Mississippi leva ao destacamento da Guarda Nacional, escolas passam a ser online (Axios*)
- ‘Saia agora’: Prefeito pede aos moradores que fujam antes do aumento das águas do rio no Mississippi (CNN*)
(Com AFP)
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