Créditos da imagem: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Moraes manda investigar diretores do Google e Telegram por campanha contra PL das Fake News; veja no Curto Flash

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito para investigar diretores e responsáveis do Google e Telegram que tenham participado de campanha "abusiva contra o projeto de Lei das Fake News". Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Moraes manda investigar diretores do Google e Telegram

O ministro deu à Polícia Federal um prazo inicial de 60 dias para a investigação e determinou:

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  • a preservação e perícia das mensagens da campanha e
  • identificação e depoimentos dos investigados. (g1)

Mudança no controle sobre CACs e clubes de tiro

O governo federal estuda passar para a Polícia Federal a responsabilidade de emissão do certificado de registro e cadastro de armas de CACs (caçadores, atiradores e colecionadores), bem como de fiscalização dos clubes de tiros. Essas atribuições são atualmente exclusivas do Exército. (Folha de S.Paulo)🚥

Sem chance de delação

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, não trabalha com a possibilidade de acordo de delação nos processos que apuram uma suposta omissão nos ataques do 8 de janeiro. A afirmação é do advogado dele, Eumar Novacki. (UOL)

Bolsonaro vai processar Lula

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (12)  que irá processar o presidente Lula (PT) após declarações dadas pelo petista na quinta-feira (11), em Salvador, na Bahia.

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Lula afirmou, em um evento sobre a Lei Paulo Gustavo, que o ex-presidente teria uma mansão nos Estados Unidos no valor de US$ 8 milhões, em nome do seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid. (CNN Brasil)

Esquema de apostas no futebol

O lateral-esquerdo Pedrinho e o volante Bryan García foram demitidos pelo Athletico-PR nesta sexta-feira (12) após terem os nomes citados pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima, em curso para investigar um esquema de apostas no futebol brasileiro – são os primeiros demitidos por causa de investigação.

Até o momento, Pedrinho e Bryan García não são alvos de denúncia, mas o MP descobriu o nome de ambos em uma planilha feita por apostadores para listar os jogadores que concordaram em praticar ações combinadas em campo em troca de pagamentos de até R$ 80 mil. (Estadão)🚥

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