Yan Rachinski disse também que sob a presidência de Putin, “resistir à Rússia equivale ao fascismo”, uma distorção que dá “justificativa ideológica à guerra insensata e criminosa de agressão contra a Ucrânia” .
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Nobel da Paz compartilhado
O Nobel da Paz foi compartilhado entre Yan Rachinski, a diretora da ONG ucraniana Centro para as Liberdades Civis (CCL), Oleksandra Matviichuk, e o defensor dos direitos humanos Ales Bialiatski, da Bielorússia (ou Belarus).
A premiação para os três ativistas foi entendida pela comunidade internacional como um recado claro contra a repressão de Vladimir Putin e seus aliados na região da Europa que enfrenta as consequências da guerra com a Ucrânia.
Ucrânia em destaque
Também contemplada com o prêmio Nobel da Paz, a diretora da ONG ucraniana Centro para as Liberdades Civis (CCL), Oleksandra Matviichuk avaliou que a paz na Ucrânia não pode ser alcançada “depondo as armas” frente à Rússia de Vladimir Putin.
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“O povo da Ucrânia quer a paz mais do que ninguém no mundo”, declarou a diretora do Centro para as Liberdades Civis (CCL), Oleksandra Matviichuk, durante a cerimônia do Nobel.
“Mas a paz para um país atacado não se consegue depondo as armas. Isso não seria paz, mas ocupação”, acrescentou.
Fonte: AFP
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