O valor da base é R$199, bem mais alto do que produtos de concorrentes (outras influenciadoras) do mercado brasileiro. Mas isso não foi empecilho para um boom de vendas:
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8 horas após o lançamento do produto, a We Pink faturou R$ 1,5 milhão.
Foram cerca de 15 unidades vendidas por minuto; ou seja, a empresa faturou R$ 187 mil por hora, R$ 3100 por minuto e R$ 52 por segundo.
Virgínia anunciou o lançamento da base no Instagram e, nos comentários, alguns seguidores fizeram comparações com os preços de produtos da Boca Rosa e de Bruna Tavares, que são influenciadoras que também têm as próprias linhas de maquiagem:
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Além de Virgínia, a empresária Samara, da franquia de extensão de cílios ‘Pink Lash’, também é dona da empresa.
A blogueira rebateu as críticas nos seus stories do Instagram e começou respondendo a provocações sobre se sentir no ‘patamar’ de Kylie Jenner e Rihanna. “Por que elas podem e eu não? Não existe isso”, afirmou.
Além disso, Virgínia deixou claro que a base da sua marca tem a mesma qualidade que bases internacionais.
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“Se eu tenho condições de fazer isso, eu faço! Ou vocês acham que para fazer um produto importado é baratinho? (…) Se a WePink não tivesse esse padrão de qualidade elevado, vocês podem ter certeza que em menos de dois anos a gente não teria construído nem um quarto do que construímos.”