Inicialmente, o termo “Black Friday” não tinha uma conotação positiva. Era usado pela polícia da cidade da Filadélfia nos anos 1960 para descrever o tráfego intenso e a confusão que ocorriam nas ruas da cidade devido às compras e ao grande número de turistas e consumidores durante o feriado de Ação de Graças.
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Por volta da mesma época, os varejistas começaram a adotar o termo para indicar o ponto do ano em que seus negócios saíam do “vermelho” (representando perdas) e entravam no “preto” (lucro) devido ao grande volume de vendas. Isso se deve ao fato de que as lojas costumavam registrar suas transações financeiras em livros contábeis: tinta vermelha para indicar prejuízo e tinta preta para indicar lucro.
Ao longo dos anos, a Black Friday evoluiu para um dos dias de compras mais aguardados nos Estados Unidos e em vários outros países. Os varejistas oferecem descontos significativos em uma ampla gama de produtos, e os consumidores aproveitam as promoções para fazer suas compras de Natal e adquirir itens com preços mais baixos.
Atualmente, a Black Friday não está mais restrita a lojas físicas, pois muitas vendas ocorrem online. A data também foi estendida para além de um único dia, com descontos que começam antes e se estendem além da própria sexta-feira, incluindo o fim de semana, a chamada Cyber Monday (segunda-feira com descontos em produtos eletrônicos e online), e até mesmo semanas de promoções que antecedem o evento principal.
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*O texto desta matéria foi parcialmente gerado pelo ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI. As entradas de texto foram criadas pelo Curto News e as respostas intencionalmente reproduzidas na íntegra. As respostas do ChatGPT são geradas automaticamente e não representam opiniões da OpenAI ou de pessoas associadas ao modelo. Toda a responsabilidade pelo conteúdo publicado é do Curto News.
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