Sob as novas regras, os trabalhadores podem exigir saber os níveis salariais individuais e médios, discriminados por gênero, em seu local de trabalho.
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Outras regras estipulam que, se uma empresa tiver pelo menos 100 funcionários, deve publicar regularmente informações sobre as diferenças salariais entre homens e mulheres.
As empresas também devem negociar com os representantes dos funcionários se houver uma discrepância de 5%. Quem descumprir alguma das regras estará sujeito a sanções, inclusive multas.
Os funcionários que acreditarem ser vítimas de discriminação podem buscar uma indenização.
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“O mesmo trabalho merece o mesmo salário. E para a igualdade salarial, é preciso transparência”, declarou na véspera a presidente da Comissão Europeia (o braço Executivo da UE), Ursula von der Leyen.”As mulheres devem saber se seus empregadores estão tratando-as com justiça. E quando não estiverem, devem ter o poder de revidar e conseguir o que merecem”, acrescentou.
Essas normas ainda terão que receber sinal verde do Conselho Europeu, que representa os países do bloco.
A diferença salarial entre homens e mulheres é de apenas 0,7% no Luxemburgo, embora na Letônia chegue a 22,3%.
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(Fonte: AFP)
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