A polícia está investigando o ocorrido, relatado no início da semana por funcionários que trabalham para o presidente francês, Emmanuel Macron, de acordo com a revista Valeurs Actuelles, que revelou o incidente.
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Acredita-se que o pedaço de dedo encontrado pertença ao remetente da carta, que sofre de problemas psiquiátricos, contou à AFP uma fonte próxima ao caso, que pediu anonimato.
Uma equipe de 70 pessoas monitora e examina entre 1.000 e 1.500 e-mails e cartas enviadas diariamente a Macron.
A presidência francesa, contatada pela AFP, não se pronunciou até o momento.
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