O Nubank decidiu que vai sair da B3 (Bolsa de Valores oficial do Brasil) e pedir à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a conversão de seus papéis hoje listados no Brasil (BDRs nível 3) em recibos de ações comuns (ou BDRs de nível 1). Desta forma, a companhia seguirá negociando as ações no mercado americano, mas deixará de ter a dupla listagem no Brasil.
Atualmente, o Nubank é uma companhia de capital aberto, ou seja, com ações compradas por investidores e negociadas na bolsa de valores – tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Nove meses depois de iniciar a estreia na B3, a startup sentiu as dificuldades do momento atual (crise política e econômica no Brasil) e anunciou, na quinta-feira (15), que precisa reestruturar seu programa de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) com a conversão de nível 3 para 1.
O que isso significa?
Com a descontinuidade do programa de BDRs de nível 3, o banco digital pode pedir o cancelamento de seu registro de companhia aberta no País. A empresa continuará com status de companhia aberta apenas na Bolsa de Nova York (NYSE).
Justificativa para mudança
Segundo a fintech, o objetivo da mudança é “maximizar a eficiência”. Por ter dupla listagem, o Nubank precisa ter estruturas diferentes, para atender às normas específicas dos mercados em que seus papéis são negociados.
“O Nubank visa maximizar a eficiência e a escalabilidade, reduzindo cargas de trabalho duplicadas desnecessárias em requisitos regulatórios, que consomem recursos consideráveis”, disse, em nota, a cofundadora e CEO do Nubank no Brasil, Cristina Junqueira.
Se você é correntista da Nubank pode ficar tranquilo: nada muda pra quem tem conta com a fintech.
Acionistas do Nubank no Brasil com BDRs de Nível III terão as seguintes alternativas (Bloomberg Línea)
Com Estadão Conteúdo
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