Os ataques há pesquisadores do Datafolha já aconteceram em São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Maranhão, Goiás, Pará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, um entrevistador foi empurrado por um homem que se identificou como bolsonarista, em Goiânia, expulsando o profissional do Datafolha das redondezas.
Em outro episódio, no Rio Grande do Sul, um policial levou um pesquisador para “averiguação” dizendo ser eleitor de Jair Bolsonaro (PL). Porém, antes de chegar na delegacia, o policial parou o carro, fez perguntas ao pesquisador e o liberou para fazer o trabalho em outro local.
Em Belo Horizonte, quatro homens perseguiram uma entrevistadora, do Datafolha, chamando-a de comunista e esquerdista. Ela corre, caiu e machucou o joelho.
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Violência política
No rastro da violência política, partidos adversários da chapa de Bolsonaro têm denunciado nas redes sociais casos de tentativa de intimidação por parte de apoiadores do presidente. Em alguns episódios, homens que se diziam armados tentaram acuar candidatos e/ou apoiadores.
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