PF aponta mandante de assassinato de Bruno e Dom na Amazônia; veja no Curto Flash

A Polícia Federal afirma ter encontrado o mandante do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, na região do Vale do Javari na Amazônia: Rubens Villar Coelho, mais conhecido como Colômbia. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento.

Mandou matar Dom e Bruno

Suspeito de liderar a pesca ilegal na região, o estrangeiro está preso desde dezembro porque descumpriu condições impostas à liberdade mediante fiança, em outubro. Apesar de ser uma figura conhecida e temida na região na tríplice fronteira (Brasil, Colômbia e Peru), e estar no radar da polícia há anos, policiais da região disseram que só viram a primeira fotografia dele dias após os assassinatos. (Estadão)🚥

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Moeda comum para América Latina?

O Brasil e a Argentina estudam mecanismo de intercâmbio comercial baseado em uma moeda comum, que reduza a dependência do dólar. O anúncio foi feito nesta segunda (23) pelos presidentes dos dois países, após encontro em Buenos Aires. “O que nós estamos tentando trabalhar agora é que nossos ministros da Fazenda, cada um com sua equipe econômica, possa nos fazer uma proposta de comércio exterior e de transações entre os dois países, que seja feito numa moeda comum a ser construída com muito debate, muitas reuniões”, explicou Lula. (AFP)

Tatuagem íntima

Uma tatuagem de meia lua em uma região íntima de Daniel Alves foi decisiva para levá-lo à cadeia. Segundo informação do jornal espanhol El Mundo, a mulher que denunciou o estupro supostamente cometido pelo jogador brasileiro descreveu com detalhes a tatuagem, que teria ficado bem visível durante o ato. Ela disse que conseguiu ver a tatuagem quando Daniel Alves tentou forçá-la a fazer sexo oral. Na versão do jogador, isso não seria possível. A informação da vítima ajudou a convencer a justiça sobre a prisão. (UOL)

Reforço contra garimpo ilegal

O Instituto Brasileiro de Mineração pediu à Receita Federal que a emissão de notas fiscais em operações envolvendo o ouro do garimpo passem a ser feitas de modo eletrônico, para tentar coibir a extração ilegal na Amazônia que ameaça a etnia Yanomami.

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Segundo a entidade – que une Vale, Samarco e Mineração Usiminas- as notas fiscais com informações sobre a extração de ouro ainda são feitas papel, algumas manuscritas. Isso dificulta o reastreamento dos ilegais e fiscalização. (Folha de S.Paulo) 🚥

Caça à golpistas

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou outros 54 extremistas apoiadores de Jair Bolsonaro por atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro. Os denunciados estavam presos desde o fatídico ato golpista, detidos no acampamento do Quartel-General do Exército, em Brasília. (G1)

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