Uma nova “edição” de um dos maiores fenômenos no mercado de trabalho está viralizando nas redes sociais: a planilha das agências. O “lugar” virtual é conhecido por reunir desabafos de pessoas sobre a empresa em que trabalham.
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A primeira edição de 2023, no entanto, contou com relatos ainda mais críticos sobre as agências, incluindo situações de racismo, desigualdade salarial entre homens e mulheres e assédio.
“Vi pessoas sofrendo transfobia e gestores racistas”, “desigualdade salarial entre homens e mulheres”, “já presenciei diversos papos racistas” e “comportamento machista absurdo”, são alguns dos comentários feitos por atuais e ex-funcionários de agências do país inteiro.
A moda das ‘planilhas de agências’
Tudo começou em 2016, com uma planilha com pontos negativos e positivos de várias agências publicitárias. A quantidade de desabafos e o peso das denúncias fizeram com que o documento viralizasse nas redes sociais. Tem gente, inclusive, que espera ansiosamente cada edição…
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Hoje em dia, existem diversas iniciativas semelhantes a de 2016. A mais famosa é focada em empresas de publicidade, marketing e comunicação, mas tem planilhas de agências focando em empresas de jornalismo, escritórios de arquitetura, startups e até bares e baladas.
Nos anos de 2020 e 2021 chegou até a circular outro documento com relatos de como as agências de comunicação estavam lidando com a pandemia de covid-19.
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