Nos meses de dezembro e janeiro também houve detecção de casos de Influenza B, que atingiu 4% de positividade, registro raro nos relatórios de patógenos respiratórios do Instituto Todos pela Saúde .
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As análises tiveram como base 928 mil testes realizados pelos laboratórios parceiros (Dasa, DB Molecular, HLAGyn e Sabin), de 1º de fevereiro de 2022 a 4 de fevereiro de 2023.
A taxa de positividade para VSR caiu em meados de janeiro após o surto observado no fim do ano, mas voltou a subir: 16% (7/1), 6% (14/1), 7% (21/1), 15% (28/11) e 18% (4/2). Crianças de 0 a 4 anos são as principais infectadas pelo vírus. Nessa faixa etária, nas últimas quatro semanas, 87,5% dos diagnósticos positivos indicaram o VSR. Em relação ao SARS-CoV-2, a taxa de positividade começou elevada neste início de ano, caiu mais de dez pontos percentuais e na última semana teve um leve aumento: 24% (7/1), 17% (14/1), 14% (21/1), 13% (28/11) e 15% (4/2). O aumento acontece em todas as faixas etárias e entre 50 a 80 anos está acima de 20%. Além de SARS-CoV-2, VSR e Influenza B, os testes usados pelos laboratórios (RT-PCR e Flowchip) detectam Influenza A. O ITpS está monitorando a circulação dos vírus respiratórios utilizando dados dos laboratórios parceiros — este é o 18º relatório. |
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