Durante a entrevista publicada nesta quarta-feira (31), Boric elogiou os manifestos em defesa do sistema eleitoral, como os realizados pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
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“Foi muito esperançoso ver a carta de São Paulo, que tem um milhão de assinaturas a favor da democracia, com a transversalidade dos signatários de vários setores da sociedade e da política. Foi um sinal poderoso da sociedade civil brasileira. Se houver uma tentativa como aconteceu, por exemplo, com a Bolívia em 2022, em que se acusou de fraude que não foi, e um golpe de estado foi validado, a América Latina tem que reagir em conjunto para colaborar na prevenção”, disse.
Bolsonaro acusa Boric de “queimar o metrô”
Achou estranho essa declaração feita assim “do nada”? Calma, que o assunto é desdobramento de uma treta que começou na segunda-feira (29).
Na data, o Chile convocou o embaixador brasileiro em Santiago para consultas em protesto às declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro dirigidas a Gabriel Boric, a quem acusou de “queimar o metrô” nos protestos de 2019.
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Bolsonaro se pronunciou sobre reunião do governo chileno com o embaixador do Brasil em Santiago. “Se exagerei ou não, não deixei de falar a verdade”, afirmou.
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