Harry, duque de Sussex, e sua esposa Meghan perderam a proteção das forças de segurança pagas pelo contribuinte quando decidiram abandonar a família real britânica, em 2020.
PUBLICIDADE
O casal, que mora na Califórnia, contratou a própria equipe de segurança particular nos Estados Unidos.
Harry afirma, entretanto, que sua equipe não tem jurisdição nem acesso a informações de inteligência para manter sua família segura em solo britânico.
O príncipe recorreu da decisão ao Ministério do Interior, que negou a possibilidade de pagar a segurança da família no Reino Unido com os seus fundos.
PUBLICIDADE
Nesta terça-feira, o juiz responsável pelo caso fechou a porta para novos processos.
Advogados do Ministério do Interior argumentaram, em uma audiência recente, que não é “apropriado” que as pessoas ricas “comprem” proteção que possa incluir agentes armados, quando foi decidido que o “interesse público não justifica” que recebam proteção especial com financiamento público.
A segurança do príncipe voltou a ser assunto na semana passada, quando Harry e sua esposa foram perseguidos de carro pelas ruas de Nova York por um grupo de paparazzi.
PUBLICIDADE
O incidente deu origem a relatos conflitantes, mas uma fonte próxima ao casal afirma que essa “perseguição” poderia ter sido “catastrófica”.
Leia também: