A decisão também se estende aos demais réus: os pais do atleta, os administradores da empresa familiar N&N Consultoria Esportiva, o ex-presidente do Santos Odílio Rodrigues, os ex-presidentes do Barcelona Sandro Rosell e Josep Maria Bartomeu e Sergi Atienza, representante legal do clube catalão.
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“Este julgamento foi baseado em presunções, não em provas. E a DIS tem o direito de pensar que se beneficiou menos com a transferência de Neymar, mas errou em sua jurisdição, pois deveria ter ido para a (vara) cível e não para a criminal”, afirmou a Promotoria, segundo o jornal espanhol Marca.
(Com AFP e Estadão Conteúdo)