Em mercados populares e feiras de rua de países como Índia, Arábia Saudita, China, África do Sul, Turquia e Marrocos, a pechincha a é quase obrigatória. Quem viaja a esses lugares sabe que os vendedores se sentem até ofendidos quando o cliente aceita pagar o valor sem negociar.
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No Brasil, a barganha não é algo espontâneo, como em determinadas culturas orientais. De acordo com uma pesquisa feita pelo Data Popular, a crise econômica aumentou o hábito da pechincha da população. A maioria dos entrevistados declararam que usam essa estratégia no dia a dia.
Pechincha portuguesa
Sempre há quem se sente inibido ou tem vergonha de pedir desconto na hora de comprar. Esse não é o caso da portuguesa Layla Zamorano que vive no Rio de Janeiro (RJ).
Essa semana, a jovem viralizou nas redes sociais após compartilhar um vídeo ensinando a pechinchar nos comércios da cidade maravilhosa.
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Layla afirma que, no Rio de Janeiro, os comerciantes cobram mais caro de estrangeiros e por isso desenvolveu uma técnica para poder se passar por brasileira.
“O truque é fazer um sotaque brasileiro e dizer apenas palavras pequenas para eu não ser descoberta”, explica. Ela ainda afirma que o método dá certo. “Meu sotaque é péssimo, mas funciona”.
O vídeo de Layla viralizou nas redes sociais e gerou diversos memes. Teve até quem considerou reparação histórica a portuguesa pagar mais caro.
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