Fechando as competições nesta edição do Mundial, o brasileiro Arthur Nory brilhou na barra horizontal e garantiu medalha de bronze. Nory abriu com uma linda apresentação e nivelou por cima, com nota de 14.466.
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Com isso, o Brasil bate seu recorde de medalhas em Mundiais, somando três nesta edição.
O ouro nas barras foi para o americano Broody Malone (14.800) e a prata ficou com o japonês Daiki Hashimoto (14.700).
Última atleta do solo, Jessica Gadirova garantiu o ouro com nota de 14.200. A prata ficou com Chiles, que teve nota de 13.833. Jade Carey, também dos Estados Unidos, pediu revisão da nota e perdeu pontos, ficando com o bronze, empatada com Rebeca Andrade, 13.773. O quinto lugar foi para a holandesa Nomi Visser A gêmea Jeniffer Gadirova ficou em sexto, a italiana Martina Maggio foi a sétima e a japonesa Shoko Miyata fechou na oitava posição.
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Rebeca Andrade, uma ginasta completa
Rebeca alcançou medalhas em quatro categorias diferentes somando todos os Mundiais que disputou, no solo, individual geral, salto e barras assimétricas. Neste domingo, ela ainda disputou a final da trave, mas uma queda comprometeu as chances de medalha para a brasileira na categoria. No solo, Rebeca já confirmou que Baile de Favela deve começar a ser substituída por outras coreografias a partir de agora.
Rebeca encerra o mundial como medalhista de ouro no individual geral de forma inédita. No sábado (5), a guarulhense ainda disputou a final das barras assimétricas, mas não conseguiu medalhas. Com duas medalhas, Rebeca consegue igualar o desempenho do Mundial de 2021, em Kitakyushu, no Japão, onde venceu o ouro no salto e a prata nas barras assimétricas.