Apesar da candidata da extrema-direita – que está na frente das pesquisas – ter manifestado desejo de “enterrar o sonho de ver a Itália sair da União Europeia”, as preocupações persistem.
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Giorgia Meloni disse recentemente que dará total apoio ao regime húngaro liderado pelo ultranacionalista Viktor Orban. Mas ganha popularidade, quando afirma que quer “uma Itália forte e soberana” e que pretende apoiar a Ucrânia contra a invasão russa.
Veja o vídeo:
Favorita para se tornar a próxima primeira-ministra, “a apaixonada” da direita italiana defende há anos a ideia de uma “Europa confederal”, que respeite “a soberania dos Estados-membros” e lhes permita decidir sobre a política que afeta diretamente seus cidadãos.
“Não conheço um soberanista que não seja antieuropeu. Portanto, o que eles dizem hoje não importa”, disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, em entrevista ao jornal La Repubblica no início de setembro.
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Repercussão nas redes sociais aqui no Brasil
Entusiastas de ideias da extrema direita, e seguidores do presidente Jair Bolsonaro, já estão postando vídeos comemorando o que dizem ser “o fim da esquerda globalista na Itália”.
Do outro lado, críticos associam a extrema-direita ao fascismo e riscos à democracia:
Com AFP