O Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia acusou nesta segunda-feira (22) os "serviços especiais" ucranianos pela morte da filha de um ideólogo conhecido por sua proximidade com o Kremlin, que faleceu na explosão de seu veículo perto de Moscou, informaram as agências de notícias.
O “assassinato” de Daria Dugina, filha de Alexander Dugin, “foi preparado e cometido pelos serviços especiais ucranianos”, afirmou o FSB em um comunicado citado pelas agências russas.
De acordo com o FSB, a pessoa que colocou o explosivo no veículo de Daria Dugina fugiu para a Estônia.
No momento da explosão, Daria Dugina, jornalista e cientista política, estava perto da localidade de Bolshie Viaziomy, a 40 km de Moscou, ao volante de um Toyota Land Cruiser, informou no domingo um comunicado do Comitê de Investigação da Rússia.
A jovem, nascida em 1992, “morreu no local da explosão”, de acordo com as autoridades russas.
(Com AFP)
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