“De 1º de janeiro a 19 de maio, 117.400 pessoas foram aceitas nas Forças Armadas sob contrato e nas formações de voluntários”, declarou Medvedev em uma reunião sobre o recrutamento no Exército.
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O atual número dois do Conselho de Segurança da Rússia saudou a “continuação do trabalho” para aumentar o efetivo do Exército, “no âmbito das instruções dadas (pelo presidente Vladimir Putin) sobre o tema”.
Antecipando uma contraofensiva de envergadura das tropas ucranianas, Moscou lançou uma extensa campanha de recrutamento nas últimas semanas.
As autoridades não anunciaram metas numéricas, mas alguns veículos de comunicação russos relatam que o Exército espera recrutar centenas de milhares de homens, oferecendo contratos em condições particularmente atraentes.
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A campanha está sendo realizada nas redes sociais, e vários cartazes promovendo o Exército apareceram nas ruas das cidades russas.
Moscou organizou uma primeira mobilização “parcial” de pelo menos 300.000 homens em setembro passado, causando a fuga, para o exterior, de dezenas de milhares de pessoas que se recusavam a ir para o “front”.
Especialistas afirmam que o Exército russo já sofreu pesadas perdas na Ucrânia, que estariam sendo mantidas em segredo pela hierarquia militar.
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