Tragédia no litoral paulista
De acordo com o boletim da Defesa Civil das 07h35 deste domingo (26), ainda há 1.290 pessoas desabrigadas e 1.150 desalojadas no litoral Norte de São Paulo. Em São Sebastião (SP), região mais afetada pelas chuvas, foram registrados 64 mortes, além de 28 feridos. Já em Ubatuba foi registrada a morte de uma criança nos primeiros dias da tempestade. (Poder 360)
PUBLICIDADE
No meio da tarde, o último desaparecido do Sahy foi encontrado, elevando o número oficial de mortos na tragédia para 65 (g1)
*Esta notícia foi atualizada às 16h55
Sinal de celular na busca por corpos
“Celular em modo avião, por favor.” Esse era o pedido de funcionários da Anatel para quem estava presente na operação de buscas por corpos na Vila Sahy, região mais afetada pelas chuvas São Sebastião, litoral norte de São Paulo. Na chamada zona quente, local mais atingido pelo deslizamento de terras, os profissionais da telefonia buscam por corpos com auxílio de um analisador de sinal de celular. Três corpos foram encontrados dessa maneira. (Folha de S.Paulo)
Assessor de Joe Biden no Brasil
Neste domingo (26), o assessor especial do governo Joe Biden para o clima, John Kerry, chega a Brasília para cumprir uma série de compromissos com autoridades brasileiras. De acordo com a embaixada dos Estados Unidos no Brasil, a visita de John Kerry tem como objetivo discutir dois assuntos centrais: questões climáticas e combate ao desmatamento. (g1)
PUBLICIDADE
Fogo amigo na Fazenda
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta o fogo amigo petista contra retomada da cobrança de impostos federais nos combustíveis, enquanto o presidente Lula silencia, tornando a posição do ministro frágil. Em manifestações públicas nos últimos dias, o PT e líderes da legenda no Congresso fizeram coro contra a volta dos impostos e uma nova política de preços para a Petrobras. A pressão petista também atinge, por tabela, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. (Estadão)
Frentes parlamentares
O total de frentes parlamentares atuantes nos próximos quatro anos deverá superar a legislatura passada, que encerrou com 352 frentes ativas. Cerca de 200 frentes foram propostas no Congresso Nacional. Enquanto algumas já são conhecidas e precisam requerer a instalação para a nova legislatura, outras são inéditas e focam em temas sobre os quais o Legislativo ainda não se debruçou. (Congresso em foco)