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Créditos da imagem: Crédito: Rosinei Coutinho/SCO/STF

STF adia julgamento sobre porte de drogas para consumo pessoal, placar é de 4 a 0; veja no Curto Flash

Com quatro votos para liberar o porte de maconha para consumo pessoal, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o julgamento que discute a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. Ainda não há prazo para o caso ser retomado. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Porte de drogas para consumo pessoal

O relator da ação, ministro Gilmar Mendes, pediu mais tempo para analisar os votos apresentados e prometeu liberar o processo nos próximos dias.

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O STF julga a constitucionalidade de um dispositivo da chamada Lei de Drogas, que considera crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal. (g1)

Declarações do Hacker

Alvo de nova operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (2), o hacker Walter Delgatti Neto contou sua versão sobre o encontro que teve com o então presidente Jair Bolsonaro (PL), no Palácio da Alvorada, em agosto do ano passado, durante a campanha eleitoral.

Levado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP) à residência oficial do presidente da República, Delgatti confessou que o tema da sua conversa com Bolsonaro foi a possibilidade de invasão do sistema das urnas eletrônicas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). (UOL)

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O hacker implicou diretamente a deputada. De acordo com ele, Zambelli teria lhe pedido que caso não conseguisse hackear as urnas, que obtivesse ‘conversas comprometedoras’ de Alexandre de Moraes. (Estadão)🚥

Dados de transações financeiras entregues à PF por Walter Delgatti mostram que pessoas próximas à Carla Zambelli repassaram R$ 13,5 mil ao hacker, que invadiu os sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e inseriu documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão. (Folha de S.Paulo)🚥

Caso Robinho

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou o julgamento do pedido do governo da Itália para que o ex-jogador Robinho cumpra no Brasil a pena imposta a ele naquele país.

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O ex-atacante foi condenado, em última instância, a nove anos de prisão por estupro contra uma jovem de origem albanesa em uma boate, em 2013. Diante do fato de que cidadãos brasileiros não podem ser extraditados, autoridades italianas pediram o cumprimento da punição no Brasil. (Folha de S.Paulo)🚥

Violência contra mulher em boates

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que cria o Protocolo Não É Não. A medida visa prevenir o assédio e a violência contra mulheres em ambientes onde se vendem bebidas alcoólicas, como bares e casas noturnas. A proposta agora segue para o Senado.

O texto determina que os estabelecimentos devem proteger a mulher e prestar assistência em casos de violência e constrangimento, além de afastar a vítima do agressor e, se necessário, expulsá-lo do ambiente. Para isso, os locais precisam monitorar situações de alerta. (Agência Brasil)

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