Simone Tebet (MDB)
Poucas horas antes do inicio da sabatina, a senadora compartilhou com o público uma mensagem em que convoca as pessoas para mudar o Brasil com propostas de governo construídas em conjunto.
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Ciro Gomes (PDT)
Caso vença as eleições, o pedetista mencionou que pretende implementar um projeto de lei “inédito” batizado de “Lei Antiganância”. A ideia é estabelecer um limite para a cobrança de juros sobre as dívidas da população brasileira. A proposta foi apresentada pela primeira vez durante sabatina de Ciro no JN.
Lula (PT)
Caso vença as eleições, o petista afirmou que gerar empregos para a população brasileira será uma “obsessão” durante seu governo. “É o que mais dá dignidade para o ser humano, quando você trabalha e volta para a casa com o pão de cada dia, comprado com o dinheirinho do seu suor”, disse.
Bolsonaro (PL)
O tratamento dado a Lula durante sabatina no JN foi motivo de queixas por parte do presidente Bolsonaro. Ele afirmou que não ficou surpreso com as perguntas feitas pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos, e atribuiu isso ao suposto corte de verbas destinadas à emissora. “Estranho seria comigo, que fechei a torneira”.
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Lula no Jornal Nacional; Bolsonaro joga indiretas no Twitter
Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT) participarem da série de entrevistas realizadas pelo Jornal Nacional, da TV Globo, na quinta-feira (25), foi a vez de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Lula (PT)
O petista começou o dia pedindo para os seguidores ativarem as notificações no Twitter para acompanharem todos os detalhes da sabatina. “Hoje serei entrevistado como candidato no Jornal Nacional. A última vez foi na eleição de 2006, quando meu adversário era… Geraldo Alckimn”, comentou.
Lula também aproveitou para relembrar a primeira pergunta feita por William Bonner na sabatina realizada antes de seu primeiro mandato.
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Simone Tebet (MDB)
Um dos focos da campanha da candidata é a saúde. Tebet foi às redes para criticar os valores destinados para a área na composição do Orçamento de 2023, que podem ser menores devido à captura de verba pelo orçamento secreto. “Na pior crise sanitária que esse país já viu, isso é inaceitável”, disse.
Bolsonaro (PL)
O presidente também criticou o que chamou de “agressão à liberdade de expressão” em publicação. A fala ocorreu dois dias após uma operação contra empresários bolsonaristas suspeitos de compartilharem mensagens golpistas no WhatsApp.
O cumprimento desses mandados pela Polícia Federal levantaram discussões entre juristas e advogados sobre a legitimidade da operação autorizada pelo ministro do STF Alexandre Moraes.
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Ciro Gomes (PDT)
O pedetista compartilhou que em 42 anos de vida pública, nuca respondeu a um processo por corrupção.
“Isso nada mais é do que minha obrigação, mas eu me apresento com autoridade moral para falar sobre essas questões”, afirmou.
Ele reforçou que o que tem feito aumentar a corrupção no país é impunidade.