“Acreditamos que nosso recurso legal irá prevalecer com base em uma série de precedentes e fatos muito sólidos”, disse um porta-voz do TikTok à AFP.
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A proibição sem precedentes, prevista para entrar em vigor em 2024, viola o direito à liberdade de expressão, protegido pela Constituição americana, argumentou o TikTok em sua ação.
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