Torres diz que não havia ‘indícios’ prévios da violência que ocorreria nos atos de 8 de janeiro; veja no Curto Flash

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou nesta terça-feira (8) em depoimento à CPI dos Atos Golpistas que o planejamento de segurança para os atos do dia 8 de janeiro não indicava qualquer risco de ruptura ou eventos de terrorismo como os registrados naquele domingo. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Depoimento de Anderson Torres

Segundo Torres, considerando os planos de monitoramento para aquela manifestação, “só se caísse uma bomba” os atos teriam chegado àquele patamar de destruição. (g1) O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal prestou depoimento usando uma tornozeleira eletrônica. (g1)

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Relatórios enviados pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) aos parlamentares da CPMI atestam que Torres antecipou suas férias para o dia 6 de janeiro, mesmo depois de receber alertas por escrito de seus subordinados na pasta e, posteriormente, informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o risco de violência nos atos em Brasília. (Estadão)🚥

Confusão na CPMI

Durante a sessão da CPMI do 8 de janeiro desta terça-feira (8), o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) acusou o senador Rogério Carvalho (PT-SE) de ter cuspido nele.

“Ele cuspiu em mim e disse ‘cuspirei de novo’, senhor Presidente”, afirmou o parlamentar ao presidente da Comissão, Arthur Maia (União-BA). Posteriormente, o deputado voltou a acusar o senador de ter cuspido nele, além de ter supostamente sido xingado de “lixo e de outras coisas mais”.

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O presidente da Comissão solicitou, então, que fosse periciada a fita do bate-boca entre os parlamentares. (CNN Brasil)

Petro pede fim da exploração do petróleo

“Vamos falar dos dissensos, pois os consensos já estão escritos.” Com essa frase de abertura, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, fez duras críticas à exploração de combustíveis fósseis em discurso na Cúpula da Amazônia, que começou nesta terça (8) em Belém.

Petro voltou a defender o fim da exploração de petróleo na região. O país tentou emplacar essa meta na Declaração de Belém, mas o texto deixou de fora qualquer menção a combustíveis fósseis. (Folha de S.Paulo)🚥

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Multas podem ser perdoadas

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) avalia perdoar as multas que foram aplicadas durante a pandemia de covid-19. A proposta em estudo valerá somente para as infrações de caráter educativo e não arrecadatório. Se aprovada, a medida pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que acumula mais de R$ 1 milhão em débitos com o Estado de São Paulo. (Estadão)🚥

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