Depoimento de Anderson Torres
Segundo Torres, considerando os planos de monitoramento para aquela manifestação, “só se caísse uma bomba” os atos teriam chegado àquele patamar de destruição. (g1) O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal prestou depoimento usando uma tornozeleira eletrônica. (g1)
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Relatórios enviados pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) aos parlamentares da CPMI atestam que Torres antecipou suas férias para o dia 6 de janeiro, mesmo depois de receber alertas por escrito de seus subordinados na pasta e, posteriormente, informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o risco de violência nos atos em Brasília. (Estadão)🚥
Torres antecipou férias mesmo alertado para violência e invasão de prédios, dizem relatórios obtidos pelo @EstadaoPolitica https://t.co/HpQA4Xi7fk
— Estadão 🗞️ (@Estadao) August 8, 2023
Confusão na CPMI
Durante a sessão da CPMI do 8 de janeiro desta terça-feira (8), o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) acusou o senador Rogério Carvalho (PT-SE) de ter cuspido nele.
“Ele cuspiu em mim e disse ‘cuspirei de novo’, senhor Presidente”, afirmou o parlamentar ao presidente da Comissão, Arthur Maia (União-BA). Posteriormente, o deputado voltou a acusar o senador de ter cuspido nele, além de ter supostamente sido xingado de “lixo e de outras coisas mais”.
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O presidente da Comissão solicitou, então, que fosse periciada a fita do bate-boca entre os parlamentares. (CNN Brasil)
Petro pede fim da exploração do petróleo
“Vamos falar dos dissensos, pois os consensos já estão escritos.” Com essa frase de abertura, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, fez duras críticas à exploração de combustíveis fósseis em discurso na Cúpula da Amazônia, que começou nesta terça (8) em Belém.
Petro voltou a defender o fim da exploração de petróleo na região. O país tentou emplacar essa meta na Declaração de Belém, mas o texto deixou de fora qualquer menção a combustíveis fósseis. (Folha de S.Paulo)🚥
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Multas podem ser perdoadas
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) avalia perdoar as multas que foram aplicadas durante a pandemia de covid-19. A proposta em estudo valerá somente para as infrações de caráter educativo e não arrecadatório. Se aprovada, a medida pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que acumula mais de R$ 1 milhão em débitos com o Estado de São Paulo. (Estadão)🚥