Um júri federal em Manhattan, nos Estados Unidos, chegou a um veredicto no julgamento de agressão civil e difamação contra Donald Trump apresentado pela escritora e jornalista E. Jean Carroll. Trump foi condenado por abuso sexual e difamação e deverá pagar cerca de US$ 5 milhões em danos compensatórios e punitivos. Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!
Os jurados deliberaram para decidir se as ações de Trump configuravam estupro, abuso sexual ou toque forçado, qualquer um dos três se enquadraria na alegação de agressão de Carroll. Eles não consideraram que as provas configuravam estupro, e decidiram condená-lo por abuso sexual.
Eles foram questionados separadamente sobre o processo de difamação. Por se tratar de um caso civil, Trump não enfrenta consequências criminais. (CNN Brasil)
O ex-presidente dos Estados Unidos tachou a sentença de “vergonha”.
“Não tenho absolutamente nenhuma ideia de quem é esta mulher”, escreveu o magnata em sua rede Truth Social, ao se referir à acusadora, a ex-jornalista E. Jean Carroll. “Este veredicto é uma vergonha”, acrescentou. (UOL)
O Ministro da Justiça, Flávio Dino, travou na manhã desta terça-feira (9) novos embates com adversários do presidente Lula no Congresso. Desta vez, com os senadores Sergio Moro (União Brasil-PR), Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Marcos do Val (Podemos-ES).
Dino afirmou que Marcos do Val pode ser da Swat, mas que ele é dos vingadores. O termo alude a super-heróis do Universo Cinematográfico da Marvel. A declaração do ministro foi dada após o senador questionar o ministro sobre as ações de 8 de janeiro.
Também nesta terça, Dino disse a Moro que nunca fez conluio com o Ministério Público. A discussão começou após Moro dizer que o ministro estava debochando de seus questionamentos. (Folha de S.Paulo)🚥
Flávio Dino declarou nesta terça-feira (9) que o processo de desintrusão da reservas indígenas Yanomami, em Roraima, contará com um acréscimo de quase 500 homens nos próximos dias.
“Estamos chegando agora a esse número de 475 integrantes da Polícia Rodoviária Federal, Política Federal e Força Nacional e vamos ter uma atuação mais forte das Forças Armas. O comandante [do exército] Tomás Miguel e o ministro [da Defesa José] Mucio estiveram conosco na última reunião e, com esse reforço por parte das Forças Armadas, creio essa desintrusão será finalizada com brevidade”, disse o ministro. (Congresso em Foco)
O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo questiona o Telegram a respeito de mensagens que foram enviadas a usuários do aplicativo contra o projeto de lei das Fake News. A rede social tem até 10 dias para apresentar informações detalhadas sobre a mensagem.
Em ofício desta terça-feira (9), o procurador da República de São Paulo Yuri Corrêa da Luz expede uma ordem para que o Telegram diga exatamente quem, na empresa, tomou a decisão de mandar a mensagem com nome e endereço eletrônico, para uma eventual oitiva pelo MPF, que aponta que a mensagem foi impulsionada aos usuários. (g1)
Os acusados pelo assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira voltaram atrás na confissão que tinham feito à polícia e passaram a alegar legítima defesa. Eles foram ouvidos em audiência à Justiça Federal nesta segunda-feira (8) e afirmaram que Bruno teria atirado primeiro. (Agência Brasil)
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