Bolsonaro
Créditos da imagem: AFP

TSE inicia julgamento que pode deixar Bolsonaro inelegível; veja no Curto Flash

A ação que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível começou a ser analisada nesta quinta-feira (22) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Veja mais no Curto Flash, a nossa seleção das principais manchetes do momento. Jogo curto e rápido!

Bolsonaro no TSE

O vice-procurador-geral eleitoral Paulo Gustavo Gonet Branco avaliou que a reunião entre Jair Bolsonaro (PL) e embaixadores, motivo da ação no TSE que pode tornar o ex-presidente inelegível, foi uma “manobra eleitoreira” e defendeu a inelegibilidade. O presidente da Corte, Alexandre de Moraes, suspendeu a sessão até a próxima terça-feira (27), com o voto de Benedito Gonçalves, relator do processo. (UOL)

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Lula em Paris

O presidente Lula (PT) afirmou nesta quinta-feira (22) que os países ricos tem uma “dívida histórica” e devem financiar a preservação de florestas, como a Amazônia. A fala foi em discurso no evento “Power Our Planet”, no Campo de Marte, em Paris.

O petista foi convidado pela banda Coldplay a participar do evento, que reúne apresentações musicais e discursos de líderes mundiais.

No pronunciamento, Lula repetiu o compromisso de zerar o desmatamento na Amazônia até 2030, e disse que fará “todo e qualquer esforço” para “manter a floresta em pé”. (g1)

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Documentos do 8 de Janeiro

Ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) do governo Lula (PT), o general da reserva Gonçalves Dias admitiu nesta quinta-feira (22) que houve edição de relatório da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) enviado ao Congresso Nacional com os alertas disparados às vésperas dos ataques às sedes dos Poderes de 8 de janeiro.

GDias, como é conhecido, disse que o documento original, que mencionava o “ministro do GSI” entre os destinatários dos informes, não “condizia com a realidade”. (Folha de S.Paulo)🚥

Meta remove do Facebook vídeo de incitação a ataques golpistas

A Meta, empresa proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, reverteu a decisão original de manter na rede social o vídeo que incitava os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília. A remoção do vídeo ocorre após o Conselho de Supervisão da Meta anular a decisão original do grupo de deixar o conteúdo publicado no Facebook.

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O vídeo mostra um general do Exército brasileiro convocando as pessoas para “sair às ruas” e “irem ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF)”, e onde é possível ler “Venham para Brasília! Vamos invadi-lo! Vamos sitiar os Três poderes”. Essas chamadas foram seguidas por imagens da Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde estão localizados os prédios públicos que sediam os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Brasil. (Agência Brasil)

Guerra na Ucrânia

Autoridades apoiadas pela Rússia no sul da Ucrânia acusaram Kiev de usar mísseis de longo alcance fornecidos pela Grã-Bretanha para atingir uma ponte que liga a província de Kherson à península da Crimeia.

O ataque à Ponte Chonhar, uma das poucas ligações entre a Ucrânia continental e a Crimeia, ocorreu dois dias depois que Moscou ameaçou atacar os “centros de tomada de decisão” de Kiev se mísseis fornecidos pelo Ocidente fossem usados ​​contra a Crimeia, que a Rússia anexou em 2014. (The Guardian*)

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