Assinado até 31 de dezembro de 2025, o acordo vai permitir a introdução da “inovação espacial nas competições profissionais do futebol”, explicam as duas instituições, que se reuniram nesta segunda-feira em uma conferência em Lausana (Suíça).
Um ano depois dos incidentes na final da Liga dos Campeões da Europa no Stade de France, o uso de dados de satélites ajudará a “vigiar as multidões a partir do espaço” e “identificar os gargalos nas imediações dos estádios”, explica a ESA.
A Uefa poderá assim “acessar o histórico” desses dados relativos a lugares específicos, e os satélites de telecomunicações podem “apoiar as redes de comunicação terrestres sobrecarregadas quando as multidões se reunirem para acompanhar os jogos”.
A tecnologia espacial pode também ajudar a Uefa a “identificar os benefícios que um estádio de futebol traz às comunidades locais”, com dados socioeconômicos, climáticos e sanitários para colocá-los à disposição das 55 federações europeias.
Por último, Uefa e ESA prometem explorar “o potencial destas tecnologias para melhorar as soluções sociais e ambientais” no futebol europeu, um tema crucial enquanto tanto o impacto econômico quanto o ecológico do esporte de alto nível levantam cada vez mais interrogações.
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