A Rússia reconheceu nesta segunda-feira (2) que perdeu 63 soldados em um bombardeio ucraniano contra uma localidade controlada por Moscou no leste da Ucrânia, após um fim de semana sangrento para ambos os lados no conflito. O Exército russo - que raramente divulga suas baixas - ainda não havia informado sobre tantas perdas em um só ataque desde o início da invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.
O Ministério da Defesa da Rússia detalhou que o bombardeio “com quatro mísseis” aconteceu na localidade de Makiivka, ocupada pela Rússia na província oriental de Donetsk, e que atingiu “um centro de destacamento temporário” do Exército. O ministério não detalhou a data exata em que aconteceu o bombardeio, mas disse que se trata de um ataque com lança-foguetes HIMARS, um tipo de arma entregue pelos Estados Unidos para a Ucrânia.
O Exército ucraniano reconheceu ter realizado bombardeios contra até dez veículos e um número indeterminado de militares em Makiivka e assegura que o ataque aconteceu em 31 de dezembro. O anúncio dessas perdas provocou críticas ao comando militar russo, acusado pelo ex-responsável separatista Igor Strelkov de armazenar munição no edifício desprotegido.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que as forças de seu país derrubaram mais de 80 drones desde o começo de 2023. “Em um futuro próximo, este número pode aumentar”. O gabinete de Zelensky anunciou que está prevista para 3 de fevereiro uma reunião de cúpula entre Ucrânia e União Europeia em Kiev, na qual será discutida a ajuda financeira e militar.
(Com AFP)
Guerra na Ucrânia: tudo o que você precisa saber sobre o conflito
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