Indulto natalino de Bolsonaro livra PMs do Massacre do Carandiru
O decreto do último indulto de Natal do presidente Jair Bolsonaro (PL), publicado nesta sexta-feira (23) no Diário Oficial da União, perdoa as penas e extingue as condenações dos policiais militares culpados na Justiça pelo caso conhecido como Massacre do Carandiru. Em 2 de outubro de 1992, 111 presos foram mortos durante invasão da Polícia Militar (PM) para conter rebelião no Pavilhão 9 da Casa de Detenção em São Paulo. (UOL)
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Segundo o decreto presidencial do indulto deste ano, estarão perdoados agentes de forças de seguranças que foram acusados por crimes cometidos há mais de 30 anos, mesmo que eles não tenham sido condenados em definitivo na última instância da Justiça. Os PMs condenados pelo Massacre do Carandiru se encaixam nesse perfil. O caso completou três décadas em 2022.
Fifa investiga presença do chef do bife de ouro na final da Copa
Salt Bae apareceu nas comemorações dos argentinos e tirou selfies com vários dos jogadores. Foi fotografado, inclusive, tocando no troféu do Mundial. De acordo com regras da entidade máxima do futebol, só campeões do mundo e os chefes de estado podem tocar na taça.
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Trump não deveria voltar a cargos públicos
Donald Trump não deveria poder voltar a ocupar cargos públicos após o papel que desempenhou na invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, no ano passado, concluiu um relatório do comitê legislativo que investigou o fato.
A recomendação encabeça uma lista de propostas do documento de 845 páginas, destinado a garantir que não se repita o motim mortal pelo qual o comitê acusa o ex-presidente de orquestrar, em uma tentativa frustrada de se manter no poder após as eleições de 2020. (AFP)
Confrontos em Paris
Manifestantes curdos entraram em confronto com a polícia francesa em Paris nesta sexta-feira (23), perto de um centro cultural curdo, em frente ao qual um homem matou três pessoas a tiros horas antes. (G1)
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Novo órgão para segurança presidencial
A próxima gestão do governo federal vai criar um novo órgão responsável por cuidar da segurança do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esvaziando as atribuições do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que deverá ser reformulado. Com isso, militares das Forças Armadas não ficarão mais responsáveis pela segurança presidencial. (O Globo 🚥)
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