O evento em que o comandante discursa ocorreu na última quarta-feira (18), mas ainda circula nas redes sociais.
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“Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”, diz Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, acrescentando que “ser militar é defender a Pátria, é ter uma instituição de Estado, apolítica, apartidária. Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”.
As falas do general Tomás Ribeiro Paiva foram feitas durante uma homenagem aos militares mortos num terremoto no Haiti, em janeiro de 2010, quando as tropas brasileiras integravam o 11º contingente da Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti).
Membros das Forças armadas, da ativa e da reserva, são apontados por apoiarem, de alguma maneira, os atos em frente a quartéis, cobrando de militares uma intervenção na política para alterar o resultado das eleições que deram vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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Oficialmente, as Forças Armadas negam qualquer apoio ao golpismo.
Criticado por bolsonaristas
Para apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que ainda mantém uma ideia golpista, as falas do comandante não foram bem recebidas e choveram críticas na internet:
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