As cenas são fortes e vão muito além de atos de protesto
São ataques violentos, armados sem nenhuma repressão policial, como o que ocorreu com um caminhoneiro em Rondônia:
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Há uma série de vídeos circulando pelas redes sociais, em que homens de verde e amarelo agridem pessoas, incendeiam veículos e atiram contra alvos que consideram contrários ao movimento bolsonarista.
Barrando estudantes do Enem
Neste outro post, estudantes que iriam fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no último domingo (20), tiveram que andar quilômetros a pé sob ameaças e humilhações de bolsonaristas:
Humilhação para quem zomba de “patriota”
Em Santa Catarina, um homem foi feito refém, obrigado a vestir a bandeira nacional e pisar num boné do MST em meio a uma série de xingamentos e humilhações:
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Terrorismo e tática black bloc
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Catarina afirma que os extremistas usaram métodos parecidos com os de ‘terroristas’ e ‘black blocs’. Segundo a nota da PRF, na maior parte dos 30 bloqueios foram usadas bombas caseiras, rojões, óleo derramado intencionalmente na pista, pregos, pedras, além de barricadas com pneus queimados.
O movimento black bloc surgiu na Europa nos anos 1980 e chegou às cidades brasileiras nos protestos de 2013 contra o aumento da tarifa do transporte público. O grupo é conhecido por andar encapuzado e promover ações violentas com uso de bombas e depredação.
(🚥): pode exigir registro e/ou assinatura
(🇬🇧): conteúdo em inglês
(*): conteúdos em outros idiomas são traduzidos pelo Google Tradutor
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