De acordo com um estudo da IDC encomendado pela Microsoft, 79% das organizações de saúde relatam o uso de inteligência artificial (IA). Apesar dos altos investimentos iniciais, as empresas que adotam essa tecnologia estão lucrando, com um retorno médio de US$ 3,20 para cada US$ 1 investido em um período de 14 meses.
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Em parceria com a Stanford Medicine, a Microsoft implementou o Nuance Dragon Ambient eXperience Copilot (DAX Copilot), uma IA conversacional, ambiental e generativa, para auxiliar os médicos a oferecer um melhor atendimento aos pacientes e simplificar as tarefas administrativas. O objetivo é reduzir a carga de trabalho e o esgotamento do setor.
Por exemplo, 78% dos médicos que utilizaram o recurso relataram que ele ajudou a agilizar as anotações clínicas, enquanto dois terços relataram economia de tempo. Além disso, o sistema de saúde WellSpan Health adotou o DAX Copilot para melhorar a interação entre médico e paciente, permitindo que o profissional se concentre no atendimento enquanto a IA cuida da documentação manual.
A Providence, um sistema de saúde não governamental nos Estados Unidos, também se uniu à Microsoft para acelerar a inovação em IA na área de saúde. Essa colaboração visa fornecer aplicativos com tecnologia capaz de melhorar a operação, gerar insights clínicos e aprimorar a prestação de cuidados, incluindo o relacionamento entre médicos e pacientes.
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A Microsoft destaca ainda a importância da segurança na adoção da IA na saúde e participa do consórcio chamado Rede de IA Confiável e Responsável (TRAIN, na sigla em inglês). Os membros concordaram em compartilhar conhecimento, ferramentas e dados para garantir uma implementação segura e responsável dessa tecnologia.
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