Em locais de trabalho orientados pela IA, os empregadores terão de tratar os investimentos na melhoria das competências como uma ‘prioridade crítica’ e não apenas uma vantagem. A declaração foi feita por executivos do LinkedIn para dois mil dos principais recrutadores do país, nesta semana, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.
PUBLICIDADE
Os recrutadores contam com o LinkedIn para fazer seu trabalho e o alerta da empresa sobre os diplomas é baseado em dados de trabalhadores de 63 milhões de organizações. Recentemente, a empresa lançou uma série de novos recursos alimentados pela IA.
“Esses empregos em evolução passarão a ser vistos como um conjunto de habilidades e tarefas, com mais foco em ‘habilidades humanas e orientadas para as pessoas’, à medida que o trabalho árduo e certas tarefas de conhecimento são automatizadas”, disse o CEO do LinkedIn, Ryan Roslansky, no Talent Connect Summit.
Segundo Roslansky, a IA tornará impossível que um momento único de aprendizagem dure uma carreira inteira, ou seja, os processos de aprendizagem focados em um curto período – caso dos diplomas universitários – se tornarão obsoletos em um contexto de constante aprendizado.
PUBLICIDADE
LinkedIn released several new AI-powered features this week, including AI-powered coaching.
— Axios (@axios) October 5, 2023
As AI continues to transform job hunting and skill development, it could make four-year college degrees a nice-to-have on your CV. https://t.co/0GUkR24kMX
Leia também: