O estudo, intitulado “Estado de Ética e Confiança em Tecnologia”, mostra que 74% dos entrevistados confirmam que suas empresas começaram a testar a IA generativa e 65% já a estão usando em suas organizações. No entanto, 56% são incertos ou desconhecem os padrões éticos de sua empresa em relação a essa tecnologia.
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A privacidade dos dados é a principal preocupação ética relacionada à IA generativa, com 22% dos entrevistados citando-a como sua principal preocupação. No entanto, a importância atribuída à privacidade de dados caiu de 19% na pesquisa do ano anterior para apenas 7% este ano.
Apesar da apreensão, 39% dos entrevistados acreditam que as tecnologias cognitivas, incluindo a IA generativa, têm o maior potencial de bem social entre todas as tecnologias emergentes. No entanto, 57% percebem as tecnologias cognitivas como tendo maior potencial para riscos éticos graves, refletindo um aumento substancial de 41% em 2022.
O estudo também revela que as organizações estão se adaptando à automação, retendo e aprimorando seus funcionários, combatendo os temores de deslocamento de empregos. Curiosamente, apenas 7% dos entrevistados listaram o deslocamento do emprego como uma das principais preocupações éticas relacionadas ao uso generativo de AI’.
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Além disso, a pesquisa indica uma mudança nas expectativas em relação ao envolvimento do governo na definição de padrões tecnológicos éticos. Enquanto apenas 27% dos entrevistados relataram que suas empresas colaboram com entidades comerciais, 71% acreditam que o governo deve desempenhar um papel mais significativo na definição de padrões éticos, um aumento de 61% na pesquisa do ano anterior.
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