A Amazon enfrentou apelos do investidor Abrdn para intensificar a supervisão do uso de inteligência artificial (IA) antes da Assembleia Geral anual da gigante do varejo e tecnologia nesta semana.
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A Abrdn – um dos maiores gestores de fundos do Reino Unido, que possui uma participação de £1 bilhão na varejista online – instou a Amazon a criar um comitê de diretores independentes para lidar com o impacto do uso de IA nos direitos humanos.
O investidor está preocupado com o risco de escândalos ou omissões na Amazon afetarem seu investimento, de acordo com o The Sunday Times.
Anteriormente, o assistente de voz Alexa da Amazon afirmou falsamente que a eleição presidencial dos EUA de 2020 foi “roubada” de Donald Trump.
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A Abrdn está votando a favor da criação do comitê na reunião anual dos acionistas na quarta-feira (22), uma moção apresentada pela federação sindical americana AFL-CIO.
A moção também levanta a possibilidade de que a IA possa causar “discriminação no emprego ilegal”, destacando relatos de que a Amazon descartou uma ferramenta de IA que selecionava candidatos homens em detrimento de mulheres, segundo relatos de 2018.
No entanto, a administração da gigante online se opõe à moção e argumenta que lidar com questões relacionadas à IA através de seus comitês de diretoria existentes seria mais eficaz.
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A Abrdn também está apoiando uma resolução que pede uma revisão independente da abordagem da Amazon em relação aos direitos dos trabalhadores de se filiarem a sindicatos, afirmando que os tribunais dos EUA concluíram que a empresa violou leis trabalhistas e que a rentabilidade poderia ser aumentada se as relações com os funcionários melhorassem.
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