Executar IA é tão caro que Amazon provavelmente cobrará para usar Alexa no futuro, diz executivo da big tech
Créditos da imagem: Canva Pro

Amazon revela versão renovada da Alexa com IA aprimorada

A Amazon lançará uma versão mais conversacional de sua assistente de voz, Alexa, alimentada por inteligência artificial (IA), ainda este ano e planeja cobrar uma taxa de assinatura mensal para compensar os custos de tecnologia, informou a CNBC na quarta-feira (22).

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Embora a gigante do comércio eletrônico ainda não tenha definido o preço dos novos serviços, uma assinatura da Alexa não será incluída em sua popular oferta anual Prime de US$ 139, disse o relatório da empresa.

A empresa lançou a Alexa em 2014, mas não encontrou um meio consistente de torná-la lucrativa. Em vez disso, direcionou os compradores ao site da empresa para fazer mais compras.

Enquanto isso, a OpenAI revelou na semana passada um novo modelo de IA chamado GPT-4o, que permite aos usuários falarem com o ChatGPT e obter respostas em tempo real sem atrasos. O Google também revelou versões atualizadas de seu chatbot Gemini, bem como melhorias em seu mecanismo de busca na semana passada.

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A Amazon fez grandes apostas em IA, incluindo um investimento de US$ 4 bilhões na Anthropic, cujo chatbot Claude concorre com o ChatGPT.

Ainda assim, os investidores temem que a liderança inicial da Microsoft na corrida à IA através do seu investimento na OpenAI possa ajudá-la a arrancar uma grande parte da quota de mercado na indústria da nuvem à Amazon Web Services, o maior player no setor.

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