- As diretrizes enfatizam que a IA não é vista internamente como uma substituição para jornalistas, mas como uma ferramenta que pode ser usada com cautela.
- Os jornalistas da AP podem usar o ChatGPT como auxiliar, mas são instruídos a não usar a ferramenta para criar conteúdo publicável.
- Qualquer resultado de uma plataforma de IA generativa deve ser tratado como material de fonte não verificado, necessitando um maior rigor no tratamento do conteúdo gerado.
- A AP também não vai permitir que a IA altere fotos, vídeos ou áudio e não usará imagens geradas por IA, a menos que sejam o assunto de uma reportagem.
- Ainda de acordo com o guia publicado pela AP, os jornalistas devem evitar colocar informações confidenciais em ferramentas de IA e garantir que outras fontes estejam livres de conteúdo gerado por IA.
- Os profissionais também serão orientados a evitar o uso acidental de conteúdo de IA criado para espalhar desinformação.
- As diretrizes da AP têm o potencial de ter um impacto significativo na indústria de notícias, influenciando a forma como a IA é usada em todo o setor.
- No entanto, é importante lembrar que a AP também assinou recentemente um acordo com a OpenAI para permitir o uso de suas notícias no treinamento de modelos generativos de IA.
- Isso sugere que a AP está comprometida com o uso da IA de forma ética e responsável, mas também está aberta à possibilidade de usar a IA para criar novos formatos de conteúdo jornalístico.
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