O BCG enfatiza a importância da implementação responsável da IA por meio de programas de inteligência artificial responsável (RAI). Esses programas visam garantir o uso ético da tecnologia, considerando seus impactos nos negócios e nas pessoas, além de facilitar a governança dos sistemas.
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O estudo aponta também que empresas que já possuem alguma maturidade digital têm quase seis vezes mais chances de estarem preparadas para a regulamentação da IA. Setores como telecomunicações, tecnologia e consumo estão na vanguarda dessa preparação, reconhecendo os benefícios da IA para o relacionamento com o cliente.
Empresas de setores diversos serão impactados com regulação da IA
O relatório aponta ainda que a implementação de um programa de RAI exige esforço e comprometimento, com uma liderança engajada e uma equipe multidisciplinar envolvendo diferentes áreas da empresa, como negócios, jurídico, recursos humanos, tecnologia e marketing.
O diretor executivo da empresa responsável pela pesquisa, Henrique Sinatura, diz que “um programa de IA responsável deve ser visto como um mecanismo de inovação, que aprimora o desempenho da tecnologia e estabelece ciclos de melhorias e de revisão, que ajudam a prevenir falhas ao levantar preocupações que envolvem a tecnologia. Empresas que compreenderem esse conceito e tratarem as regulamentações como oportunidade, em vez de um obstáculo, podem se destacar no mercado”.
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