A Apple, buscando um fornecedor local de modelos de inteligência artificial (IA) para suas operações na China, está se alinhando às regulamentações chinesas que exigem que os modelos de IA generativa sejam examinados pelo regulador do ciberespaço do país antes do lançamento público, relata o Wall Street Journal.
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O envolvimento da Apple nessas conversas iniciais com a Baidu, ao mesmo tempo em que considera parcerias com líderes globais de IA como Alphabet Inc, Google e OpenAI, demonstra a importância da China para as operações globais da Apple.
O papel significativo da China nas operações globais da Apple foi destacado pelas atividades recentes do CEO Tim Cook, incluindo a inauguração da loja mais importante da Apple no exterior, em Xangai.
Relatórios anteriores indicavam os esforços da Apple para diversificar sua base da cadeia de suprimentos além da China, à medida que as tensões geopolíticas se intensificavam entre os EUA e a China. As vendas do iPhone na China sofreram, apesar dos descontos oferecidos, já que a Huawei Technologies ganhou terreno alimentada pelo sentimento nacionalista.
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As sanções dos EUA contra a China já estão afetando a Nvidia – a maior beneficiária e fornecedora de chips de IA de destaque para a Apple.
Além disso, as relações da Apple com a Baidu representariam um duplo golpe para a projetista de chips dos EUA, que já perdeu clientes como a Baidu para a Huawei.
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